Tuesday, February 26, 2008

Saturday, October 21, 2006

O BIG BLOG - LINKS


O BIG BLOG - ABERTURA

O BIG BLOG - SEGUNDA PARTE

O BIG BLOG - TERCEIRA PARTE



O BIG BLOG - INDEX

PRIMEIRA PARTE - O BIG BLOG

--Horizonte Ferido
- Instalações Contemporâneas
- Das Provocações
- O Big Blog
- Da Descoberta da América de 73
ao Manifestos das Lupens Udigrudi de 75
- O Clóvis Vem Ai
- O Passeio da Cecília


SEGUNDA PARTE - O BLOG DA VIDA

- O Blog da Vida: Curriculum
- Realismo

TERCEIRA PARTE - O BLOG DOS FINALMENTES

- O Blog dos Finalmentes
- Baloarte: Depoimento
- Curriculo, entrevista, provocações e memória
- Capoeiragem - Guilherme Preger
- Capoeiragem - Mestre Russo de Caxias
- O Coletor de Imagens - fotos AZ :
Homenagem aos Mestres e Dia da Cultura




LINKS AZ COLLECTOR
Aloysio Zaluar

A Descoberta da América
Basler Rio: Fasnacht Periférico

Baú das Sombras
Bate-Bolas: Coloridos

Brasilea Exhibition: AZ Desenhos
Cagot
Cagot e Ando
Capoeira Mofo Deu
Capoeirar
Capoeira Signo

Ich Liebe Basel
I Like Basel

Galeria Virtual: AZ Collector
Malta do Clóvis
Meia Lua de Compasso - Brincadeira Carioca
O Big Blog - Abertura
O Big Blog - Primeira Parte

PRIMEIRA PARTE - O BIG BLOG

HORIZONTE FERIDO

Rio 2003.
Tá feia a coisa. Propomos processamento libidinoso coletivo: vamos todos mamar na vaca ou preencher o vazio humano, que gerou o atual monstro homicida. Argumentamos contra os procedimentos que pensam ser a palmatória exemplar do mundo. Ou mesmo, contra o desejo incestuoso, que encheu nossos ouvidos de gritos de guerra e atitudes esvaziadas ao vender a própria alma ao diabo e gerar o monstro do matricídio democrático em todos os cantos do planeta.
Por estar a serviço da pilhagem e invadir nosso lar ("outrora doce e amoroso") com a paranóia da nova ordem internacional, sem nenhuma ética ou justificativa plausível, processa-los, internacionalmente, pela ejaculação precoce das perspectivas, que poderá nos deixar de tanga, como Peles Vermelhas à mercê do limbo dicotômico do colonizador falso moralista. Ao morrer na praia tentando escapar da sina, como último recurso propomos prestar mais atenção à nossa própria bunda.
Reação defensiva diante dos fatos que faturam em nome do sucesso a qualquer preço. Contradição da modernidade, que condenou o estado brasileiro ao retrocesso em nome do domínio alienante da economia. Jogos de palavras, de sabor nativo, que saldam prazerosamente nossas dívidas retroativas. Acumulação capitalista de propinas, no esvaziamento de qualquer poder de reação pelo comprometimento exemplar com o velho_ novo mundo. Violência pautada pela falta de critérios seletivos, como a angustia dos náufragos diante da imensidão do mar de lama, que transformou nossos horizontes em monocromáticas manchas de sangue.
Aloysio Emílio Zaluar

INSTALAÇÕES CONTEMPORÂNEAS

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Esta foto ilustrava nossas idéias sobre a "clonagem duchampianística", ininterrupta em suas ações no espaço  continuo da modernidade, em seu próprio transe de acabamento. Daí as cópias e sub-produtos de suas "invenções", que se enquartelavam no pensamento e nas atitudes inovadoras da Bauhaus. Quanto ao novo design, não se preocupem, estão por todos os lados, no visual da contemporaniedade de qualquer cidade atual; mesmo as não civilizadas. Fora que, também, no mundo ancestral "primitivo", o próprio"NAIF AFRICANO" já tinha entrado na dança do  cubismo europeu. Mais  anteriormente , e há muito tempo passado__durante o realismo & simbolismo__da cultura francesa, pré revolução burguesa: global; cosmopolita; comercial; industrial....Todo o inusitado imaginístico, da modernidade, já apontava para o presente. 
Eu havia postado apenas isto: uma foto de um 'Respirador Duchampiano', das subterrâneas canalisações das ruas de Ipanema, que estão por toda parte, como  exemplar apontamento múltiplo daquilo que  convencionou-se chamar Arte Conceitual  Contemporânea...
E, como, orquestração da nova leitura decorativa burguesa, que enche os olhos da curiosidade  pública, nas bienais e coisas & amp; tais. Certo está o Eike, que colocou, em sua sala de visitas, um motor propulsor de sua lancha usada-nova.   Eu? Já estive por alí, naquelas idéias tambem, mas nos anos 90 = com fotos AZ.
A primeira foto era mais antiga; da Bahia 1970/71. Tratava-se de uma documentaçao, de nossa autoria, com fotos inusitadas de instrumentos de trabalho encontrados nas praias de Salvador, e, em acessórios, de uma fazenda decadente, lá para os lados de Ipiaú/Ibiratáia/Jequié; ou, em outros sertões mais prosáicos. Uma foto de uma "boca de saida", de mandióca cozida, em um forno de uma Velha Casa de Farinha. Material usado por mim, desde 75, no documento: Das Lumpens Udigrudi (xerocados). Foi censura? De quem? Fodam-se ___ "Farinha do mesmo Sapo"___ RJ BR AZ 2010.
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&

................................................................................................ > Inseridos no contexto do oportunismo total, interferimos no visual com nosso projeto de instalação contemporânea para a cidade do Rio de Janeiro. Primeiro projeto:
RIO, 30/10/2004.

Introdução:Inspirados na carreira acadêmica do marketing cultural contemporâneo, não podemos ignorar a fluição institucional das velhas posturas malditas. Nem Dada, nem vem cá meu bem! Só lamentamos a diluição oficial (171) dos ideários revolucionários do início do século XX.
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POR DIREITO FOCAMOS MARCEL DUCHAMP. AZ COLECTOR - RIO DE JANEIRO 2008. SÓ PAPO CABEÇA: VOCES VIRAM ISTO POR AÍ? MEDO DE QUE? DO VERMELHO?
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Tá certo ...... Internacionalistas, sempre admiramos as interpretações marxistas que consolidaram as conquistas estéticas e éticas do modernismo. Contudo, pelo que sabemos do pós-vanguardismo, durante a ditadura do anti-comunismo, ninguém foi preso por estar contra a hegemonia da pintura no mercado das “artes plásticas”. Nem o peru voador, tão pouco. Mas ao nos opor à repressão e à censura política anti-democrática, fomos presos e torturados, sim, aqui e naqueles famigerados ninhos de cobras dos gringos.

Justificativa:
Na trajetória “clean” sobre o branco suprematista a grande manha sempre foi evitar o vermelho bolchevique, de origem. Depois, do pós-modernismo, finalmente, conseguimos chegar ao obscurantismo da pós-história.
Pois, pois. Agora, propaga-se pela mídia o controle dicotômico, pós- ideológico, dos neo-colonizadores impertinentes e agressivos, abrindo-se espaços especulativos... para a porra nenhuma, sempre à frente de quase um século das conquistas libertárias e socialistas.
Justificando as velhas injuções comportamentais, focalizamos um eu, inteiramente nu, descendo a escada do Olimpo. Chamava-se Duchamp; quando quebrou, distraído, o vidro bidimensional da leitura incorporou o acaso ao ato criador.
Por acaso, quando incorporamos as imemoriais transposições xamanísticas latino-americanas as novas atrações marginais, vimos surgir, na semiótica das abstrações construtivistas, o CV, o TC, o ADA, o TCP e o escambau, sobre a laje popular de nossa instalação assinalada pelo direito de posse e pela autoria.
Objetivos:
Tão importante quanto o mijador epistemológico do saber foi a Bahaus socialista. Fazer a casa não é propriamente fazer xixi sobre a burguesia. Não é fácil entender, mas se algum espertinho novamente tentar incorporar esta idéia será considerado, coletivamente, um bom fdp internáutico. É aquela coisa progressiva: quando o seminal desenho da flecha levou-nos a lua, nós já estávamos lá, esperando .....
Lunática, sem ser surrealista e muito menos metafísica, nossa realidade possessiva, sempre foi predatória e oportunista. No ocaso do vanguardismo - para inglês ver - nossa virtual instalação continua apontando vergalhões em todas as direções. Labiríntica, permanecerá incompreensível até mesmo para o minotauro da nossa massa encefálica craniana
.Público Alvo:
Se a coisa está feia, o negócio é Azular, fogueteiro, como um balão sem rumo. Presença audio-visual permanente, a cultura popular se entrega ao grafite e ao novo enigma: aquela assinatura também é tua? Sem endereço eletrônico nós poderíamos até vazar o branco sobre o branco, mas por outro lado, neguinho ia estar lá te esperando.
São os ócios do ofício, movimentando nossa caverna cibernética sinistra. Somos os vagabundos escusos, cutucando conclusos a idiotia de todo o mundo. Se fazemos cosquinhas nos pontos nevrálgicos desta leitura é porque esperamos que você possa entender e nos dar razão.





Notas Paralelas: Farinha do mesmo saco

Mas o Belga Duchamp, não provocaria tanto escândalo na Europa de sua época, como artista europeu, que era. Ou situando-se no seu lugar de origem: a intelectualidade libertária, socialista e radical.... Poque não falarmos destas coisas? Caso tivesse lançado seu Ready Made , em Paris, por exemplo, não sei não.... Mas, nos Estados Unidos da América, em um salão de artes plasticas rotineiro, de um país que ainda não acredita (2010) na Teoria Da Evolução das Espécies; e nega Darwin. Alí sim ! Pois é, um mictório__ de simples produção em escala industrial__ assim exposto como obra de arte,  pode sim, causar a maior comoção pública. Apesar das idéias gerais sobre processos de produção massivos, em andamento no novo design de objetos e de arquitetura, ja serem largamente difundidos e já estarem em uso progressivo, naquele momento. Com retas e curvas em todas às suas possibilidades_ até, hoje, no nosso mundocaótico atual _ do concreto armado  e dos vazados múltipos, que deram à Gropius a batuta da genialidade. Numa época de ouro, de muita agitação ideológica e de diversificada criação visual, no  pensamento socialisante, experimental, da Bauhaus;que revirava tudo, em  sua contínua ebulição.... Mas, ao contrário de Duchamp, seu contemporâneo  suiço, Josef Albers ( professor na Bauhaus) afirmar a supremacia 'DO USO' e da perfeição, para o novo desenho, que não deveria ter conteúdo estético nenhum, ou, sentido de beleza, mas sim a forma precisa, e se adequar à sua simples funcionalidade. A função acima de tudo. Fato que Duchamp refletiu por um outro lado, como um verdadeiro vampiro visual (hoje aos milhares). Mas diabólico e muito culto, intelectualmente abriu as portas do inferno para  nossa macróbia pós-modernidade, ao reafirmar justo o contrário, que todo bom desenho, mesmo que seja para um simples mijador carrega em si uma emoção de comunicação muito forte. E dependendo do artista, e da ocasião, tornar-se, por fim...numa verdadeira obra de arte. Foi um nó, bem dado, no público norte americano e na perplexidade dos estétas contemporâneos. Até quando, vai se refletir esta luz, não sabemos (?). Porque, de resto, foi o que restou... RJ BR AZ COLLECTOR 14/ 12/ 2010.

MAIS.........................................................Farinha do mesmo saco. Falta a foto. Censura?

DAS PROVOCAÇÕES







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Dédalos: No dia 3/5/2008 fiz 71 miseráveis _____ hk xx
anos. No segundo domingo de maio, Dia das_______g gdg
Mães, senti muita falta da minha, porque todas______ dddddd
as outras estavam com meus-seus filhos comemorando.
Nestas horas estar sozinho é como viver a_____ n
morte. Super deprê, por se saber___ gggggggggggg
apartado do mundo, apesar de ainda ter muito apego
afetivo por todos. Mas nesta manhã da Urca n
Sono vendo de lado a praia da minha infância
tijucana, me deparo com a demissionária imagem
'Marina da Silva' boiando límpida sobre______x
os detritos do poder furibundo. Pelos meus
entes queridos declaro meu voto aberto à causa
lúcida da heroína estrelar, que abandonando o________________n
papo furado do AVANTE-DEVASTADOR, mergulha na LUA
,do meio dia, indo ao encontro da democracia
em companhia da opinião pública....x Qhorror
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nnnnnnnnnnnnn
http://www.youtube.com/watch?v=YHp1zbW_IE8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=jo6cHBrPGGo&feature=related
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AQUI: BILL GATES & XEQUE MATE CRIATIVO
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Fatos muito importantes para todos, como o bolo da minha mãe, catedral glacê....
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Por ser arabesco e o fazer fantástico, fico com as volutas de suas tripas sangue.
RIO Do ObaOBAMA, aqui:
Como açucar, fiquei refinado, esperando moscas mortas entorno.
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O BIG BIC

















............................................................................................................FUI LÁ: buscar ajuda com a Alexandra Morizot e refazer o BIG BIC/RIO16/7/2008
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Gávea Vermelha: assim era chamada aquela comunidade operária, que agitou o Rio de Janeiro com as primeiras greves e movimentos sociais do Brasil. Pioneiros no país, do século XIX ao início do sec. XX, anarquistas e comunistas vieram como operários e foram trabalhar naquela grande fábrica à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, que se projetava até o Horto da Gávea com suas planejadas residências construidas para abriga-los. É, e ainda reclamavam...acho que virei parlamentarista: Malina, Tancredo, Ulisses e agora, fã incondicional de Pedro II ; que não roubava, nem deixava roubar, e que pagou o enterro do meu tataravô, o intelectual português (militante republicano) Augusto E. Zaluar. Coisas do passado imperial, interessado em atrair europeus e sua velha "civilização" para o nosso "selvagem" Brasil. Mão de obra especializada, trabalhadores fugidos da Europa, espanhois, italianos, franceses, ingleses, alemães, suiços e - et cetera familiares; todos morrendo de fome com o avanço do capital global, no comércio e no processo industrial. Fatos daqueles nossos dias de agitação revolucionária pré-republicana, que chegaram até nossos ouvidos curiosos de inventivas e proximidades para com a luz da história universal, invisível > e para os afro- descrentes, nada? Seria possível isto, ou era tudo imaginação de jovem militante comuna. Com certeza aqueles operários moravam muito bem , ao lado do ' Imperial Jardim Botânico ', naqueles sobradões construídos com pedras e óleo de baleia ( vindo da praia do ARPOADOR ? ), misturado com cal e areia de rio. Hoje, pólo comercial ou moradias dos herdeiros daquelas antigas famílias, todos posseiros da mesma massa falida, ainda pendente ( mas a iniciativa privada também falha?) ...é claro, os mais espertinhos regularizaram tudo. Velhos moradores, da pequena burguesia, que fundaram o Clube Condomínio ( Bloco Suvaco do Cristo e muitas festinhas dos jovens pós-modernistas ); ali, na Pacheco Leão, e tudo indica, que também, o Clube Carioca (da capoeira do MESTRE ANGOLINHA), na rua Jardim Botânico. Fui morar na Gávea, em 1949, e vivi muitas vidas passadas pelos relatos imprecisos dos mais disparatados estamentos sociais daquela região, que compreendia toda a nossa lagoa - sempre mal tratada - com suas favelas; barracos de madeira, prego e zinco. Região de terras sem dono, ou com documentação muito discutível, que comportava também o estádio de futebol do Clube de Regatas do Flamengo, o Jóquei Clube (pelos fundos), o Clube Piraquê, a Sociedade Hípica Brasileira (pelos fundos), a Sede Náutica do Vasco da Gama, e, completando o círculo dominante , a Sede Náutica do Botafogo. È...fecha esta conceituação com o Clube Caiçaras, que complementa o visual por ser fruto do próprio mangue, fecho de arabescos nativos e Quilombos da Virgem Maria no fogo generoso dos defenestrados mestiços crioulos Das Cruzadas São/Sebastianistas. Nada fácil o desencontro gritante de interesses às margens de tão linda paisagem. Subindo pela Rua Jardim Botânico até a Estrada da Gávea tínhamos um núcleo muito complicador, pela presença sempre crescente da classe média expansiva e atuante, disputando espaços, físicos e políticos, na região. Retrato social focado pela memória imprecisa travada pela emoção e pela falta de informação consistente. Gente rica e classe média se comprimindo, por levas e levas de flagelados desempregados, desesperados, que se juntaram aos antigos guetos mulambos-quilombos pré-existentes; situação complementar, da hoje turística, gostosa e famosa ROCINHA. Roteiro ou Enredo, de nosso filme carnavalizado, desfilando como os dois LEÕES da familia inglesa/irlandesa, DOS VANCE, sob a passarela do Shopping Center da Gávea... Patrick, para onde foi voce? Imenso carro, de som baiano, subindo pelo futuro allegro- andante do Marques de São Vicente, intentando alegrar os fantasmas do Parque Proletário Da Gávea; sambistas e favelados que ajudei inventando alegorias para as velhas fantasias da comunicação popular. Hoje, agregadas ao passar do carnaval mentecápito da zona sul. Imitação e repetição do todo, na tolice, que imagina poder superar e limitar o próprio MITO_da Puc do Gil Velho por exemplo_ com a organização, dissoluta, reprimida, de nossa própria história de vida; quem sabe tornando invisivel as múltiplas passagens do lulupalavrão/ratobranco/bomvelhinho, num corpo só. Não dá, porque não fico dividido, só multiplicado, "sem ficar sózinho ao menos possa". Só sinto falta da nossa roda de capoeira, a única coisa que poderia nos unir novamente. Realmente. De resto são as relações afetivas ameaçadas, ou mesmo, superadas pelas tentativas de inserção neste sistema vil (carece não) de vencedores e vencidos. Munido, como memorialista ligeiro de tantos fatos absolutos, que os eternos esforçados tentam amealhar, sómente ai, como o Tim Maia, minto um pouquinho. Acrescento: _SOBREVIVEM nossas múltiplas idéias, quando as vejo passear pelo caminho. Pois, pois...seu ator arretado quer superar minha vida, vivida tantos anos no pedaço? Então tá, saca o tubo visual Q nos paliu... Um caldeirão fumegante na minha documentação "solitária". Feijoada coletiva de ex-escravos e de novos cravos fincados pelas ladainhas anti-populares, na conceituação impossivel da nova contemporaniedade do futuro...sem povão. Só classe média embalada. Como poderiamos ignorar então, o Sandro 174, em nosso convíveo? Filme grafitado no viaduto da carne tenra de meninos e meninas de boa-fé, mas despreparados para ouvir o porvir da solidariedade, como a formatação fotográfica de nossa passagem real pela Gávea... =VENCEDORES & CANINOS=... Dos novos e múltiplos artistas envelopados para o templo__BRASIL. Ou diluidos, desiludidos, na continua luta fratrícida do desmanche OItimista. Grilagem ordinária das idéias mais generosas de comunicação. Ancestral apropriação das nossas ' terras devolutas ' margeando o Rio Rainha, até o afastamento, para a nova Cidade de Deus, de mais um adolescente, nordestino e posseiro, Manoel Messias, em seu transcurso natural como artista inventor de novo alfabeto ( gráfico _ obviamente visual ), que pode ser encontrado na Bolsa de Arte, do RJ; trabalho gráfico de ponta para um mercado de merda, ignorando o que de melhor aconteceu no país... Apropriação espacial, ambiental, mental e, até mesmo, de nossa alma imortal, que impregnará para sempre aquele chão com nossas mais antigas impressões espiraladas. Fixadas durante anos, como registro e informação, mas sem o retorno do reconhecimento, porque 'malandrinho' precisa fazer nome na ausência IMATERIAL das imagens SUB-TRAIDAS. Néo-engenharia, de desenho decadente, super competente ___ //// O $Estado$ & A $República$ \\\\___ projetado para uso das mesmas verbas % públicas, permanentemente$, na construção lucrativa do cimento armado mais aviltante. Mas sobraram tambem aqueles projetos culturais (QI)__ bancados com isenções de impostos pagos pelos mesmos contribuintes. InoisdNada...Tambor das ressonâncias nacionais=internacionais, que nunca foram respeitadas. No Cu Pardal! Aí vem outro privilegiado e fica fazendo pose midiática__de bem assediado por estranhos assessórios de imprensa__ Pergunta-se::: Porque voce não paga, do seu próprio bolso, estampar sua cara no pau do galinheiro? Papapatrocínios? Papos inclusivos somente nas cartilhas, pros andarilhos fora dos trilhos... "mas não tem mosquito, não". Neste texto explicito tudo: do clamor público, por justificativas plausíveis, até a dengosa aproximação desta infeliz arquitetura social //// AVE CESAR! \\\\ . Se nas patas dos cavalos, fortunas se faziam e se desfaziam, em apostas malucas seguindo os caprichos dos segundos, imagina então, seguindo o jogo ganho pela porta dos fundos. Dinheiro fácil e mais outros sortidos mendigos, enquanto adentravam- nos pelo conduto do velho-novo-mundo modernoso: "rasguem os meus livros". Mas, que livros? Tá vendo 'monsieur' Fernando IZI__ DAPucaoLeblon__ serias minoria entendendo-se com as ruas, porque foste dos poucos lidos, mas ninguem sabe, ou não se importam com isto...porque neguinho é perverso mesmo, e, sem se tocar, trabalha até de graça esticando estas forças repressoras ao absurdo. Só pedem clemência diante do fato consumado: o facínora no desmando. Ler_ sempre_ para crer e para parar de pensar!? Resta-nos provocar alguma coisa. Cuidado! No limite!? Achamos Q sim; ou sim, sim, sim...oi não, não, não...
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_____AQUI______ O Último Debate Com Atiradeiras: Furquilha De Goiabeira X Vai Na Paes De Deus.
http://www.youtube.com/watch?v=fTFqBM7ZtNI&feature=related
_______RIO24/10/2008
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DÉDALOS: Ainda agorinha, às 9,30 hs de hoje (Rio,segunda feira, 26/5/2008) meu amigo Guga me ligou, recuperando-se totalmente comigo; quer dizer, em parte porque nunca se sabe o que os carinhas irão fazer com as imagens de nosso acervo cedidas para o documentário sobre o 'A Rocha'. O cara é artita e generoso. Por isto vai dar parceria para a 'ELI TE VI'. O roteiro seria dela, mas quem gravava o que podia era o 'Bom Velhinho'. Veja lá. Pois é, foi um sonho que passou. Só me restou este negócio de "artista plastico", que este pessoal de audio- visual vai te empurrando. Não vou retirar tudo que escrevi sobre o 'A Rocha' e ele, porque não sou pusilâmine; nem gostaria de faltar com a razão desfilada na abordagem acima. Só mudei um pouquinho para não colidir com os amigos. É isto: coerência em nossa ralação de grupo. Enfim, alguém na roda da capoeira compra o jogo de cena e reconhece o espalha brazas visual de um bom velhinho. MODESTAMENTE. Porque isto foi tão importante para mim? Claramente: porque fiz e faço parte do grupo. Tudo começou alí, Na Malta da Gávea, na PUC e no GNAISSE. VIVI E VI.
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Ontem ( 30/10/2008), na Gávea, fui ver meus filhos e encontrei, de passagem, o FEIJÂO,
que confirmou a notícia: O Bloco: A Rocha, fechou acordo com o Império Serrano e a partir de novembro vai começar a realizar, toda semana, 'OFICINAS', de ensáios e rítimos, na ABBR__alí na Lagõa Rodrigo de Freitas. Vai bombar e vai estar todo mundo gravando e palpitando. Ponto para mim em todos os sentidos, principalmente nas implicâncias; o "Lezado", agora, passa a ser o Paulo da Cuica ( olha a responsabilidade), o Joãozinho passa o '171', para quem de direito, e assume sua opção de geógrafo_ João Ferraz. A vida prossegue. Inexoravelmente. Talvez, a parte mais rica já tenha passado... ...............................................................................................................................................................

Logicamente porque entrei para o
grupo de capoeira do Mestre Gil Velho, acompanhando o saudoso Mestre Muca, introduzido, pelo Gil, nos treinamentos para dar uma quebrada gestual em sua roda de origem.Para nós, o ponto mais alto da esperimentação processada no antigo LOTDPDAPUCRIO (RIO1997). A fusão de metodos distintos de treinamento (Regional Senzala, da zona sul, com a Angoleira, da zona oeste do Rio). Comecei na capoeira desta forma, em 1997, e já estava com 59 anos. Muita gente extranhou e botou pressão, porque abtualmente estranham o inesperado e se sentem ameaçados. A classe média é assim sempre, entre a cruz e a espada, precisa disto e da contradição, que faz parte da roda iluminada; mas o povão recria tudo, até o nada feito, e, "é de gratis". Mas sempre existiu uma turmeta pré-freudiana, grilada com a autoridade, e que nunca, ante o pai, se situou muito bem... Tudo show. Digitando errado na boca do xou: chô, chó tinhas, de uma chinapau imitando o produto final: a cartilha do bem e do mal = O Livro Vermelho. Felizmente uma comunidade de massa$marxista se torna novamente uma grande 'macarronada' à ser consu
mista. Por demais, voltamos às origens com marcopoluido; se não entender, mau-né? Mas dexa-pá-lá, porque_"no cômputo geral &
em compensação"_ ficaram múltiplos camaradas só rindo às multidões. Sorrindo as gargalhadas, pode? Mas depois do 'algore+entro', noutro dia mesmo, sendo garfado "demopraticamente", ficamos sabendo da grande marcha do capital industrial militar globalizante. Foi premonição, instinto de defesa, ou dedução lógica visível? Porque muito antes de MAO, tudo ja estava previsto, enunciando esta tal da econômia global (comercial- industrial- imperial), no Manifesto Comunista (Londres-1848?). Pois é, mas o culpado pela ditadura do capital social e pelo degelo prematuro aguando o "uisque paraguaio", da ditadura do Fugêncio Baptista, foi o FIDEL CASTRO. Com certeza não se deixou abater pelo "alcapone", nem, ao que nos parece, pela coragem das promoções de gaveta, socialmente perversas e atuantes reativas; <SOB_TUDO> em seu próprio país de origem, matando presidentes. E, como sempre fazendo muitas vítimas. Contraditoriamente, tudo documentado, nos seus e nos nossos arquivos de memórias encandescentes_ do cotidiano. Mas os culpados, de tudo, são os baloeiros e outras fumaças... noutras. Não dá para encarar. Muito angustiante a estratégia geopolítica _ industrial militar_ do ponto de vista da evolução humana. Sem futuro porque somos atômicos, em um corpo celeste divino e vivo, mas cheio de imprevistos, que escapam à soberba de nosso ínfimo tempo presente. Presente de quem, cara palida !? Marcante como "tradição- histórica- anglo- saxônica", que negociou o poder imperial, evitando assim a revolta dos emergentes ingleses. Fato destacado, na ascenção da burguesia capitalista, comercial e industrial, que transformou quase tudo... Pois é, mas não nos ouvem. HELP!?!?! Muito assustador, apesar de interessante como hiato do "quase tudo", ao deixar pendente, apenas as questões religiosas das castas econômicas, divórciando- as dos clãs comuns (irlandeses e escoceses), formatados finalmente ao domínio interno das classes trabalhadoras. Agora, na extensão fechada do poder, como diz o outro, deixa pra lá... E bota novos carros nisto; tomando todos os espaços literais do neo-liberalismo econômico, em um mundo suportavelmente livre, mas cacarejante, quando enguiça. E, eu? Continuo sendo o que sempre fui, e movam-se... Mas, naquele ex- espaço de desenho industrial da Puc, estava reencontrando, na verdade, o Zeca Ripper e a Nair, de nossa adolescência na zona sul_Copacabana/Arpoador_rica de sol e de muita vida ao ar livre. Vida que segue. No mesmo local do Parque Proletário da Gávea, de outrora, naquele momento ( Rio 1994 ) já estacionamento da PUC_ Rio+Rainha_ ficava tambem o galpão experimental aonde tive oficina invejavel para trabalhar, muito bem acolhida pelo laboratório de desenho industrial /// do Zeca surfista com seu filho Lucas, bom de bola, flamenguista e capoeirista da Malta da Gávea \\\ aonde acabei construindo nossa solitária e solidária TRAPIZONGA_INTERATIVA. Uma escultura acústica imaterial, porque dela só ficou a idéia e seu registro visual. Invisivel ainda, já que não veiculamos tudo Q temos na INTERNET; a mãe de todos os degregados do mundo. Do Rainha dos Pitús, que transbordava alagando tudo, só ficou um filete de agua imunda, mas sobrou a 'imagem virtual' de nossa escultura acústica detonada no evento MEIA LUA DE COMPASSO_ BRINCADEIRA CARIOCA (RIO 1999); organizado pelos alunos-amigos da PUC___Lobinho, Zuza, Dórea, Gemal, Rô, Dane, Alexandre, Lena, Pedro Maluco e muitos outros. Todos muito jovens , porque nossa geração, dos mais velhos (Zeca, Gil,Urian,AZ) nunca evitou a presença de idéias realmente inesperadas. Algumas abandonadas pelo progresso temerário, que não sobreviverá ao Bambu e a nossa simples ação por aquele espaço sobreposto às nossas múltiplas passagens, mas agora c'est fini, num finito definitivamente tomado pelos motoristas. Já faz tanto tempo, que desconfio dos novos caminhos ávidamente percorridos. Lá fiz amigos, inimigos e até conquistei atenção indevida. NÂO VALE__ porque nunca valeu críticar minha pessoa e deixar de lado o que realmente se passa: Rio Amargo, para o Brasil, mas âmago, de Rio Doce, para o mundo. Particularmente lamentamos, depois de tantos anos de liberdade aparente, os desvios para as velhas posturas_ Q ainda PERDURAM. E a entrega, de tantas cabeças, ao sistema único, caduco, mas em voga ainda. Foi, por vezes, chamado de meta-esquema, pelo uso "conceitual",Q se fez, das transparências especiais aquarelista, em um novo cenário estético com múltiplos planos de transparências culturais, no velho palco das informações dando pinta de evolutivas. Coletivamente, injusto, porque não tem dono, só apropriação, como método de ação, no processo secular. Nova, novíssima, atitude individualista e sedutora; quando quer agradar. Abtualmente usada para impressionar o manipulador casual do poder... Transpasse de trator, para o bem e para o mal profissional. Adaptação consensual contemporânea aos velhíssimos conceitos de instalação, nas feiras de amostragem_no ocaso_ das repetições sistemáticas. Sem parâmetros, para os novos produtos com adaptações consumíveis, porque lhes faltam a sedimentação do uso, que, sem ética alguma, selecionam apenas, "as novas qualificações profissionais dos estétas que combinam". Fazer o que? Coisa pra crítica de arte: - Quero esta merda assim mesmo, mas vou sacanear... Sobraram várias narrativas, testemunhadas e digitadas, nos anos noventa do século passado (virei o seculo pode?), para o Livro Negro do Al Zalu. Coisas velhas Q atualizarei, depois Q modificar o título malvado, desgastado... É AQUI: BUENA VISTA SOCIAL CLUB
VAMOS N'ESSA?

http://video.google.com/videosearch?hl=pt-BR&q=Buena+Vista+Social+Club&um=1&ie=UTF-8&sa=X&oi=video_result_group&resnum=4&ct=title#


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E agora volto ao
Guga (vai ficar famoso) e ao Proama do Downtown? Mais vida e muitas idéias transcorridas. Tempo corrido nos treinos do Gil e em suas festas regadas pela nossa memória visual, mas sem registros praticamente; somente dos nossos vídeos, quase obcessivos. Todos concordam, pois não? Fatos que escaparam aos desatentos e aos apressados fominhas conceituais, que nunca entenderam pôrra nenhuma. CriCríticoticonofubá, de meia duzia, de uns cinco ou quatro fdp, que imaginaram adentrar pelas "artes plásticas", na nossa roda de malucos das ruas e vir tirar onda de 'bons de bunda', com adaptações muito previsíveis. Como estes
givanunes que incorporaram nosso 'favelão',vivênciado e registrado nas coresepadrões visualisadas em nosso percurso por espaços públicos (pires virado, hipódromo da gávea, semente_e mais precisamente <visíveis> na internet com tudo em cima) Citam também do AZ colector____ SAARA: VITRINE DO REAL // SC // Blumenau 1998____ "em sua busca estética não conceitual"___Q tudo é conceito, até idiotia, e até mesmo Deus, Q segundo as dicas do famoso QUEM é uma invenção do homem, que o criou para finalmente ser criado por ele+eu___ Uma simples carona, numa antiga polêmica invisivel, com nova atitude reflexiva, só Q datando-a para eles mesmos. Q de resto, e como sempre, vem continuamente embalada pelo aval mercadológico genial do super-hélio-bras-abre-alas; Q, desta feita, acoplando- lhe um tal de CocÔarale na evidência de todas as conceituações há muito formatadas, mas renovadas com o patrocínio de Furnas, para apreciação dos desavisados leitores / fluididosemalpagos \ do Segundo Caderno do GLOBO. Tudo super-profissional______________NA CARA DE PAU _ OCO?
BLICOreaLnenhum, só de massa calórica produzida pelos patrocínios embutidos. Na Capoeira do Mestre Gil Velho tinhamos gente sim. E toda semana praticamente. Passou. Só não passou este processo massivo, embalado, que transforma qualquer coisa em coisa alguma, como estes blocos de zona sul sem rebolado e ginga no pé do povão, que desfilam reprimidos na marcha quase batida pela passarela replicante, do implicante provocador, que aqui vos cala. Atenção. Apito na mão. llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll


Pois è, meu amigo Glic (Flamengo5-Coritiba0), me disse ontem Q sou arrogante. Com aquele vozeirão, de puxador de samba, deveria subir no You Tube aquele jogo em que fiquei zoando com seu estilo paraquedista. Ô Glic: faça isto por mim; para o Bom Velhinho ficar famoso. Não percam: SKYDIVE FREE___Glic//Junior___ "O A Rocha é nosso"______ Rio 24/10/2008. AZ O Arrogante...AQUI
http://www.youtube.com/watch?v=l-gaMEroIz4

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Pois é amigo Guga, voce o Joãohistoriador, o Izidouro, o Conde, a Jurema, a Cigana, o Babuino (VerDesign), o Feijão, o Flávioprofessor, o Trévas, o Glic, o Paulolezado, o 171, a Lúcia, a Big e tanta gente Q nem poderia nomear, porque as fotos o Joãozinho levou...Mas conto com o Cacau e o João do Cavaquinho, meus trunfos neste desfile; querocréditos... Um Abre-Alas _de primeira_ para lançar o 'A ROCHA' definitivamente no cenário do nosso blog+entre. Só ficou faltando o inesquecivel Marquinhos, que no mesmo registro (AZ Coletor de Imagens) aparece ao lado do Farid... eram os dois se despedindo? Estavamos todos lá, reunidos pelos laços sagrados do povão. Imantados pela cultura imaterial das antigas Maltas de Capoeiras, que deram régua e compasso ao samba e às próprias Escolas de Samba. Talvez com as informações sobre o abrealasdesbravadordetutu, voces percebam 'aonde roda a baiana' do abrigo descriminador, sobre tudo nos vâos interstícios à nossa formatação intelectual visual. É, e o Joãozinho 171 já nasceu perdoado... Mas continuo na luta por maiores espaços; na roda das idéias visuais e com os eternos fdp, domeiodar
Suas, que imaginam botar banca de patrocínios inquestionáveis; subtraindo nossas imagens, na subjetividade, QNUNCAHAVERIAM?!?!? DE se atrever comigo, um dia? Mas agora, que isto é norma e direto /// direito, não mais poderei ser assim...Quer? Vai ter! Olha ai! Minha bronca é arretada, que não retira o lezado do qmdissemedisse...Só mudei um pouquinho. Fica bem mais dinâmico..."Quando todos concordarem, não desanimem, desconfiem!!!"..........................................................................................................
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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Volto ao amigo ator e documentarista e dou a maior força, porque ele mostrou q È 1 verdadeiro capoeirista, educado, gentil e com muito jogo de cintura, me telefonando. Não sei se leu o que escrevi, ou se foi telepatia, mas para mim esta manhã foi maravilha... Só lamento aquela rainha não estar entre+vista. Pois é, cinema é isto: teatro de NY, entre o sol e a nossa própria sombra. E viva a Eli-euvi, seu roteiro vivido entre todos. No entretanto, Qviva: o novo chorinho do GNAISSE (dica da Jurema) , a MaltadaGávea e o A ROCHA + com a bola no chão, sambando no improviso do berimbau , que tem uma nota só, cabaçuda, e um grande falo, porque ligo e digo besteiras sem cerimônia..LITERATURA? Não será possivel escapar, novamente... Mas nada disto tem importância quando encontramos pessoas livres e verdadeiras, que fizeram do mar a sua estrada, e se vão, como a Carol Bijú e sua gravidez de horizontes. Foi lindo ve-la, depois apareceu a Fernanda Jurema, tudo no acaso da URCA SONO, presença do mar constante, que nos limita à mesmice do instante, agora é tarde e terça feira, com saudade da liberdade fiquei deprimido: gostaria de me despedir da Bijú, mas não vai dar, vou ter que segurar a onda e deslizar para o retôrno. Agora tem outra coisa: o roteiro sobre o FernandoIZI vai ser luz sobre sua existência privilegiada, até entrar na PUC - RIO com suas amarras acadêmicas, depois o salto nas sombras sociais mais perversas, dos castigos e humilhações absolutas sem ser vítima ou algós revoltado do sistema, mas sim, e novamente, viver a liberdade de ser espectador de si mesmo. Um personagem à procura de um autor, talvez do Cacá Oiticica, amigo comum, que sugiro. Voce Gunga pode filmar, se quiser, só não pode deixar o amigo ilustrado, como tapadeira ou plano de fundo. Estamos combinadíssimos? Entãovivanóis.......................
POIS, NÂO È QUE FOI ?!?!
......................................................................................................ou não ?
Observando apenas as receitas da economia, até o Lula_inguinorante_vai se dando bem. Foram jóqueis, em correrias premiadas pelo aprontador, e, meganhas, em corretivos galopantes sobre o povão. MAIS VALE , um rio
doce na mão, que dois de lágrimas VOANDO. Adrenalina pura. Quiméras heróicas, talvez apolíneas, nas rebatidas da bola pra lagoa, sobre a Praia do Pinto e as Tainhas...Botafogo? Quem sabe? Pois é... mas e aquela velha nordestina, nova favelada e avó do pobre colega do flamengo, cachimbo na boca do barato dizendo pros netinhos: "não fumem diamba não, ela engana à gente, viu?". Bolação, na mão boba dos falsos malandros, depositando fé de menos e demais nas contas públicas desconstruidas pela imprecisão ética dos costumes. Invenção letárgica para um novo capitalismo de estado, sempre e continuadamente ridicularizado pelos humoristas cariocas, que focam preferencialmente os gatunos oficiais, públicos e notórios. Mas tudo tem um preço e precisão vingativa: é foda no cu de creuza! Moralismo? Vão gostar de obra assim no mato... sem cachorro e sem manutenção. Depois da vassoura e do falso moralista, aí que fudeu tudo mesmo! Pronto, mas vou indo, de mal à pior, com os idiotas dominando as artes plásticas e me negando ventilação. Vou ficar bem mais contundente, porque, naturalmente, será consequência... Às margens da lagoa ficamos assim, assim, memorialistas: meu irmão, se mostrando para namorada, lança pergunta enviezada para um moleque de parca pescaria e educação: - que isca voce está usando? "Suco de peido engarrafado", chegava de volta o retorno, no descarrego. Realmente, uma questão de conflito dialético, na nossa narrativa, e uma lição de vida, no registro do acontecido. Continuo... ao prosseguir;


que .........................................................................
entender meu desenho vão
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Atenção: Com-puta-dor e perplexo, depois de vivênciar o imponderavel, assisti a parte visual ( big-bic) de nosso trabalho, aqui postado, desaparecer do Big Blog. Com alguma desconfiança, que ninguem nos ouça, cheguei a conclusão que esta máquina tem vida própria. Sumiram fotos-documentos e criações gráficas especiais, que ilustravam nossa vida textemunho.Eram novos desenhos gravados assim mesmo : >>>>>>>><<<<<<<mnm//////////
oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Um dia corrigiremos tudo. Mas o que perdemos, nunca será reparado, nem revisto certamente.
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post-scriptumQvoacompombat porondi. Sónesteano jáforam3.imporstanTpMim: IvanFerro//Siloé Abens//RubinhoRG::::::::::::::::: Piornemelhor : igualMentesim . Evidentevolto+àfrentefalandosempre doutrosamigos... possoseparaoivan-dojean-davalquiria-dobarrio = Eosiloé depedradodelsom desarmônianinstalacão1ª////1965 nafarani=Eorubinho-rgDelnegroCaprimora nomanguEdelsonpoderia?

.........................................................não è Impossivel:
Depois, na dúvida, veio a tentativa de expressão do meu mundo sombrio goyesco-goeldiano. Muita depressão gráfica e vivencial, até minha primeira expo individual na Galeria Santa Rosa- Rio 1964- com apresentação do Crítico José Roberto Teixeira Leite.
Ainda morava na casa dos meus pais e desenhava com efeitos de aguadas e grafites, imersas em agua corrente antes de sua secagem total. Trabalhava com o acaso, que, por acaso, foi muito copiado por artistas em fila. Mas meus desenhos, saidos da litografia, eram tão depressivos, que não conquistavam mercado algum. Foram prontamente recusados pelo marchand Franco Terranova, apesar do apoio "estranho" do meu ex-chefe, na Cenografia da TVContinental , Luciano Maurício, que naquele momento estava trabalhando na Petite Galerie. Situações insólitas, como a vivida por meu amigo Eduardo Prado, que ao levar à minha casa possível compradora, interessada em presentear uma amiga que se casava, ficou totalmente 'atônita/atônito' diante daquela grafía fantasmagórica. Tive que reconhecer a incoveniência daquelas imagens, como presente de casamento. Viviamos o 64 da ditadura. Eu, o jovem desenhista deprimido, e meu amigo de farras morrendo de rir nestas passagens, vivenciavamos o que veio a ser "seu filme", símbolo de vida, da famosa Esquerda Festiva: Edu Coração de Ouro. Pois é: festas e festas aonde não se dizia nada. Dançava-se. Do meu grafismo saltava um carnaval-mendigo, pessimista pra caramba, mas destituido de ordem unida ou de qualquer contacto com o real imediato. Um mundo perdido, que contrastava com Ipanema e o que veio a ser aquela "Banda", nascida de um porre no Jangadeiros, vertido em cima do monumento central de nossa famosérrima PraçaPúplicaeNotória. Assim aconteceu tudo, era passagem de ano e ficamos lá mijando, uma amizade curta e fugaz. Primeiro as meninas: Leila, Nazareth e Maria, alegremente liderando; seguindo à flama, daquelas bundas, iamos nós os machinhos: AZ, Edu, Cisinho, Chico(?), Joaquim (?) e uma patota em desalinho, entre meninos e meninas sacanas. Fatos e comentários, que foram se ampliando no anônimato coletivo até o carnaval (1965), quando todos os bebuns se reuniram na esquina da General Ozório com a Teixeira de Mello. Minha musa era a Maisa Machado, a 'gostosa socióloga' daquele núcleo da negritude da praia de Botafogo ( Mauro-Bulacha- Duarte, Paulinho da Viola e os Foliões de Botafogo; que hoje não sai mais na mídia). Até que chegou nosso general, Albino Pinheiro, com um ordenança negro e seu pistão (ou corneta?) solitário. Ao primeiro toque a visinhança aderiu cantando, batendo latas, palmas espontâneas e engarrafando as ruas ; na verdade uma manifestação política à deriva e sem direção, ou apelação.... Depois foi depois, histórinhas desconstruidas, no supetão descontínuo narcísico, das pato-tinhas? Continuo, coletivamente: quem gostava daquele meu mundo insepulto, povoado de mendigos diabólicamente carnavalizados ( viu _ seu gaucho finório ), era o Dezon (gay assumido), que, não sei como, chegou a vender alguma coisa minha. O Luciano (seu artista preferido) também presenteou um filho com trabalho meu desta fase terrivel. Mas foi o Velho Marchand, em sociedade com a Liliane (?) e o Leo Christiano (1966 ?), quem veio a marcar a vida dos personagens malditos de todas as artes, em Copacabana_ A GALERIA DEZON. Espaço já frequentado por mim (1965), porque ali se instalou com um restaurante, O Rei Da Boca Do Lixo (de SP), meu primo performático Luiz Meireles, conhecido no cinema como ator maldito ( O Bandido da Luz Vermelha- Quelé do Pageú e outros). Prosseguindo com minha vida, em 1966, ganhei 'Isenção de Juri' (SNAM) ainda neste clima neo- expressionista. Depois, já na minha oficina de serigrafias, pós fase Macunaima (1967), estava queimando todos os desenhos-fantasmas daquela fase, quando o Granato e o Barrio me demoveram da idéia. Mas também tem a história dos meus amigos de bairro (Gávea Vermelha), José Carlos Nogueira da Gama e Hugo Bidê, que no rastro de nossa associação de artistas acabaram por criar e perpétuar a Feira Hippie; mas esta é uma outra conversa que depois vamos contar.. Em 69 peguei o que sobrou do fogo e levei para São Paulo. Vendi tudo para meu amigo Benjamin Steimer, que veio a ser sócio do Marcos Marcondes (no Palácio dos Leilões?). Agora, o que restou daquela série, voltou, através do Marcos, e está comigo. Assim convivo com meu passado, sem saber se algum dia, valor teria. AZ Colector. RIO 2008. BRASIL, território do nunca mais...Espero!
comovelhotequeroassimesmoenviesadademocraciacriadoradecausos EUconvexoonexotemo denovoAdescriminaçãoPorque faloapicaduraDAapropriaçãodoespaço.DEPOISDEMIMOFIM......... preu




TEMO DENGUE

PÓS -TUDO



Nem venham me falar de pós-era-militar, e nas quedas de muros ( televisão só tem porrada, fogo, tiro e bomba). Ainda mais, porque esta é a origem militar de meu sobre-nome, português-brasileiro. É, não vou ser bobo de ficar sózinho, de pau na mão. Fato que, infelizmente, sempre me provocou muita angustia e apreenção, principalmente diante do pintor acadêmico General Araquem, o comandante militar da região (Santa Maria). Entrego às baratas do passado, o baratão da irresponsabilidade, ao constatar tantas mentes desfenestradas pelo medo de pensar e decidir. Diante dos fatos decidi voltar para o Rio e aqui fiquei, mesmo com a insistência de alunos e professores que pediam a minha volta. O Comando Militar da região era apenas um "comando forte", mas não foi determinante na minha decisão. Prejuízo certamente. Mas não dava para continuar com o nosso Magnífico Reitor, inaugurando na Reitoria a mostra do nosso general e sair afirmando, que ali exposto, ficava como exemplo da "verdadeira pintura". Para o Brasil e o mundo? Sabemos que è preciso ser político, mas o pior foi afirmar isto na frente de nossos alunos. Uma mostra verdadeiramente pós- moderna. É claro que não participei do evento, nem da situação ridícula de ter que inaugurar um quadro, como estava programado. Apenas vi os trabalhos 'conceitualmente' arrumados e me informei da programação inusitada. Nem o "artista" merecia aquilo, fazer o corpo docente da Belas Artes pagar aquele mico coletivo: em ordem alfabética desembrulhar cada obra pendurada na parede, e ja livre, do papel pardo, consumar-se a inauguração. Pode? Finalmente, uma inovação revolucionária. Também não deu para desenhar o novo convite contemporâneo institucional: um pincel enviesado sobre uma ridícula paleta de pintor, como pretendia nosso "pianista"e inovador diretor de arte. E pior: diretor da própria EFBA, de SM da Boca do Monte. Forçou a barra_ puxando o saco e me expondo _ por saber quem eu era e minhas relações de amizade com gente de esquerda daquela cidade. Tive que ser indelicado e recusar a tarefa. Pior ainda, na casa do homenageado, que afinal não era destituido de sinceras ilusões artísticas. Para mim, o general havia sido amigo de meu pai, que tambem gostava de pintar... o que é ótimo. Hoje todo mundo é artista plástico, porque já não se sabe o que seja isto. Estranho é o meu destino. Acredito que, por um acaso na minha vida, tenha sido o pintor-general quem visitou meu pai quando acabou a guerra contra o 'Eixo'. Foi agradecer toda atenção dada à sua familia, lá na nossa vila da Ibituruna (1945/46?), aonde moravamos; ficou até de madrugada contando a tomada heróica de um monte_marcante (?)_ perdido na minha memória, nas névoas dos relatos sobre as batalhas da Italia, entre as baionetas e as peixeiradas dos soldados nordestinos ... Coisa feia mesmo, que ouvi atentamente quando criança, mas que nosso general, quando citei o fato, não confirmou nem negou. Ignorou o Doutor Achilles e a minha pessôa, ou era um outro Araquem, igualmente baixo, nordestino e que também gostava de pintar? Acontece que já fui bastante sofisticado, depois fui ficando rombudo, para suportar o mundo. Mas lá em Santa Maria, no RGS, tinhamos colegas e alunos, que viviam viajando para o exterior, e que, logicamente extranharam aquela apresentação de evento. Fora que, no corpo docente, os músicos professores também eram bastante elaborados. Tinhamos montado uma faculdade de ponta, juntando Artes Visuais e Música que dava orgulho e sonoridade incalculável, só não dava para engolir sapo. Nem ignorar o que se passava no chamado 'Cone Sul'. Mais tarde volto ao assunto. Nâo deu para segurar, esta e uma outra situação mais ingênua ainda, desta feita com o meu diretor- feitor afetadíssimo. Por isto voltei, porque me senti desprestigiado. Meus alunos vieram ao Rio para me demover da decisão, mas não deu; aqui fundamos a Escolinha de Arte Girassol em Ipanema (1966), e dai surgiram outros caminhos em nossas vidas. No LNdoAlZalu, o amigo-inimigo do RIO, aparece com tudo e fica entregando meu pensar-adquirido; voces leitores é que não sabem... Vão saber. É FREUD, realmente... Agora, que puxaram o tapete do tal patriotismo nacionalista continental, sinto muito próxima a presença cultural e espiritual de meu pai, liberto pelo amor e pela extrema unção. Solidariedade humana, no momento, sem valor social algum. Mas após o final da europeleja, em fila, durante muito tempo, chegavam seus companheiros de farda a nossa casa para agradecer. Eu era apenas movido pela admiração. Admiração e orgulho pelo meu pai que superava tudo aquilo, e que ia além, com seu domínio do latim (oral e escrito), do grego (oral e escrito) e da nossa sofisticada lingua portuguesa, apreendida nos colégios militares por onde a vida o levou à compreender a alta cultura do passado...

Tudo passou, como a lingua portuguesa, dos primeiros textos latinos manuscritos (século 14?), de ZURARA O NARRADOR REAL com seu portugues arcáico ancestral, latínico, galego, cristão, mourisco, perdido no tempo e no espaço de tantos embates transcorridos. Fora Camões, o judeu, que levou 24 anos escrevendo o que veio a ser o primeiro texto-clássico ÉPICO, das linguas latinas: O Lusiadas. Tudo aprendido na casa paterna ouvindo-o falar, mas reafirmadas pelas informações agudas do amigo intelectual, Alvaro de Sá ( Poesia Processo ). Muito enriquecedor. Recomendo se envolver com as múltiplas informações e leituras; invisivelmente+explícitas, nas narrativas épicas das conquistas de nossa lingua mãe. Volto ao assunto detalhando aquelas construções arquétipas, "contemporâneas". Mete-Meta-Esquemas nas justaposições de idéias e fatos seculares, em Camões. Na verdade estou dando voltas. Cito apenas pessoas que foram presentes de aniversário para mim, já que sou tri-polar. Um ET, que paira acima de todas as drogas universais, orais, injetáveis, oficiais, institucionais, lícitas, ilícitas e, até, as sub-liminares, que sempre azedaram nossas relações humanas. Digo isso com conhecimento de causa, porque minha natureza é solitária e até mesmo anti-social; mas adorava a companhia dos amigos cultos, até que descobri a cultura dos incultos. Correr atraz da bola da vez é transpo-la, supera-la, como informação primeira, tornando-me longinquo, mas sempre em mutação. Adrenalina e o frio na barriga é desprezivel, por isto nunca bati com automovel. Aprendi a sobreviver. Nem mesmo importa se ficam secando o que escrevo. No X: o conteudo é meu estilo_analfabético_ posto que escrevo de ouvido; depois corrijo. E no novo X: tudo intróito, para adentrar na lingua como entro na capoeira ainda (duas meia-luas chamem os bombeiros); só bricando, na manha, "eu bato, voce apanha". Fora isto tem a serotônina e a endorfina, quìmica dos deuses produzidas pelo nosso próprio corpo, insuperável nas brincadeiras de lazer ou no trabalho físico. Sexo é legal, porque não tem nexo, só aquele raio que os partam. Ficamos assim, sem pé nem cabeça, espartanos. Ruins de pincel, mas bons...de cama. E o Flamengo, me perde para o Cabañas ?!?!?. Pois è, não copiem a grande imprensa. Volto, logo existo! Corrigindo



QUE FORAM ESTAS AI DE CIMA COLOCADAS NOVAMENTE
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O BIG BLOG
Das modernas paginações midiáticas às grandes massas humanas, consideráveis contingentes da opinião pública, sempre foram manipulados por histriônicos ritos do poder, no mundo. Mundo moderno da geopolítica econômico militar. Esconde-esconde, que alguns entendidos tentam escamotear da visibilidade imediata.
Anos se passaram, até o pós-tudo de araque, sem martelo, mas briga de foice no escuro, em que alguns sacanas, ainda insistem, ao conduzir à alienação permanentemente. Loucura total, ignorância, grossura e muita adrenalina rolando pelo ralo.
Bois de piranha, só sobrevivemos pela diversidade das nossas diferenças. Inserção fantástica, saímos do pessimismo expressionista ocidental para o sorriso oriental mais enigmático. Só abaixamos a cabeça depois do gozo, que é saudar a crítica social mais envolvente.
É a nossa praia. E fodam-se os cínicos. Sendo que, sempre fomos o que somos, só tomamos fôlego ao mergulhar na vulva subterrânea de nossa gente. É o tal negócio; quando a cibernética era coisa de comuna à toa, já podíamos ouvir aquelas musiquinhas experimentais impertinentes.
Hoje, quando o celular vibra anunciando a invasão da privacidade, lembramos do João Saldanha e não sabemos bem porque. É, urubu voava de costas. Somos do tempo em que o Zagalo recuava para a arrancada - temerária - do Nilton Santos.
Maracanã lotado, tínhamos que engolir o impagável Garrincha driblando a torcida do nosso Flamengo. Em compensação, da “Cortina de Ferro”, surgiam aqueles manés (CCCP) jogando como robôs. Duro era ser comunista.
E pior, ficávamos sabendo que toda arte praticada pelos soviéticos era dirigida pelo estado materialista e ateu. Nossa mãe! Lá, anulavam o indivíduo, aqui, davam um pico no individualismo transamazônico e acabavam atolando-nos no barranco.
É claro, não viemos ao mundo para sofrer. Pela graça da própria vida não temos nada. Só não ficamos adoentados porque não temos planos de saúde, mas contamos com os direitos adquiridos por existir. Talvez seja isto, mesmo: "envelhecer é tomar do Viagra e observar enternecido, a glande comunista se formatando"
ESTÈTICA CONTEMPORÂNEA >>>
>>>sob a percepção dos nossos leitores, a barata da censura se esconde. Contudo este papo mágico esconde um outro lado da mesma questão: o materialismo do capital inicial. Não o de Marx e Engels, mas do próprio capitalismo, que produz riquezas extraordinárias e fica disparando luzes civilizatórias sobre a população do Iraque. Muito saque e sangue.
Preparando-se para a guerra e a invasão Stalin tornou-se símbolo e farol do novo homem soviético. Enquanto, lentamente, os Estados Unidos da América do Norte, se aproximavam do seu maior artista:
Edward Hopper.

http://www.youtube.com/watch?v=4tgzFalhMEI


O puritano e visionário artista da solidão e do vazio humano. O pintor metafísico do Cadillac. O mascate da pintura de cavalete viajando a dois pela dicotomia urbana e social do seu país. Não um gênio criativo, mais um profundo observador humano.
Em compensação, do outro lado das intenções ideológicas, um outro visionário pintor mascate com o mesmo domínio da pintura, Kazimir Malevitch, sobrevivia na contra-mão do realismo socialista. Era a dialética circular da palheta em contradição com a monocromia pictórica do PC da URSS. O ritual da machadinha, permanentemente. Nem o Leon escapou. Mas porra! Não estamos aqui para explicar e sim para confundir. A vida é assim mesmo, soberana e eterna. Como não podia deixar de ser, a gente acorda e pronto, sumiu.


Saídos diretamente da formação acadêmica – marketing e propaganda - seus principais artistas, Robert Rauschenberg e Andy Wharol, já chegaram fazendo sucesso. Estouraram a boca do balão. Uma festa imprevisível.
Mudam-se os conceitos, muda-se o visual. Com mercado forte, foi muito rápido o efeito aglutinante da Pop Art americana. Enfim, a total consagração do ícone sinalizador da cultura de seu país: Edward Hopper. Lucien Freud não sabiamos. Prestando mais atenção, fica estranho o 'modus'. Como pode este artista contemporâneo, refletido no espelho do Hiper Realismo- Pop Expressionista, de um passado tão praximo, conseguir agregar a sua identidade de total sucesso midiático, o realisnmo da
FATURA ACADÊMICA FRANCESA DE COURBET ? E como, transportado pelos fantasmas da revolução bonapartista, ainda viventes, conseguir, tão tardiamente, atravessar os pantanos da contextualidade "revolucionária modernista" com pinceladas ao "paroxismo decadente da academia", e, ir além, mergulhando de ponta-cabeça na inserção do vazio reflexivo ao se inserir no foco milionário da "contemporânea arte de espetáculo". O resto não sabemos. Só sabemos, que esta é a nossa opinião...

Agradecemos ao jornalista William Waack pela entrevista que nos conduziu à clareza do livro: The Cultural Gold War – The CIA And The World Of Arts and Letters, de autoria da pesquisadora Frances Stonor Sanders, que levantou nos arquivos da CIA estas informações tornadas públicas.
Coisas do primeiro mundo. São de nossa responsabilidade as armadilhas encontradas aqui. Intencionalmente concebidas para chamar atenção.
Aloysio Emílio Zaluar. Rio, 14 de janeiro de 2005. Novas Inserções, Rio De Voces- 30/10/2008...




http://www.artchive.com/artchive/M/malevich.html


Mas vamos voltar para a vanguarda capitalista americana e seus investimentos acionários na cultura da velha Europa. Literalmente uma outra história, quem tem poder, modifica-a. Era aquela pintura impregnada pelos avanços tecnológicos das artes visuais, atrelada ao romantismo periférico da esquerda política, que vários magnatas ianques adquiriram a peso de ouro.
Negócio é negócio. Em outro blog explicaremos a questão gráfica visual. Pois é, com a derrota do nacional socialismo e o fim da segunda guerra mundial - hoje todas são mundiais - surgia enfim o mundo bipolar ideal: guerra fria, a batalha da informação e da contra-informação – poucas a favor. Patentes e apropriações tecnológicas. O colosso industrial militar.
Enquanto a soberba, do Marechal Charles de Gaulle, tentava restaurar a dignidade do cargo presidencial. Na velha França, os novos peles-vermelhas se divertiam. Nas terras de Geronimo, no Continente Americano, outros incendiários começaram a imaginar um inacreditável vídeo game auxiliar.
Da caixa preta surgiram então as tais marcas de batom, e pior, de sêmen também. Invadidos e estressados, durante os últimos finais de ano, assistimos ao festival dos fogos de artifício sobre a cidade. Ave César! Ave Adão! Ave Eva e o cavalo paraguaio apeado em Copacabana, porque tudo é carnaval e vale zoação...
Por isso não estranhamos quando o Estado Americano passou a animar a sua própria festa interna. Altas comemorações. Artistas e intelectuais, dos velhos tempos, embarcaram numa nova estratégia intercontinental de promoções e vendas. O Estado bancando tudo.
E não ficaram só nisso, cooptaram também novos estrategistas do saber estético e filosófico, para a agressiva abordagem anti-marxista, continuadamente. É ruim heim! Enfim, a defesa radical da liberdade e da democracia criadora de nossa - a deles -maneira de ser. Um exemplo de projeto bem sucedido.
Iniciou-se assim um grande avanço cultural. Não obstante, das cinzas nacionalistas, ressurgiram dois proeminentes direitistas performáticos: o Oliveira Salazar e o Generalíssimo Franco. O lema era um só - só morder quando fechar a boca – para os pitbulls de estimação que ameaçavam a reunificação européia.
É aquela história, os caras passaram a investir pesado no novo expressionismo abstrato do grupo de Jackson Pollock. Altos salários e muita ação, no corpo da pintura e da vida cultural. Em alguns casos, nos copos da auto-estrada e na velocidade do sucesso.

http://www.youtube.com/watch?v=CrVE-WQBcYQ


http://www.youtube.com/watch?v=7bICqvmKL5s
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/pollock/&sa=X&oi=translate&resnum=7&ct=result&prev=/search%3Fq%3DJackson%2BPollock%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

Era a glória para o anglo-saxão, que reinventava a abstração bolchevique e o expressionismo revolucionário dos alemães. Mas Pollock, insatisfeito, não se convencia das suas conquistas reais e morreu desastradamente, apesar de todo seu grupo ter sido projetado sobre o mundo sofisticado da cultura e dos livros.
Preserva-se assim a estética anticomunista, que extrapolva todos os limites do quadro. Gestual transgressor institucional, se estendendo criativamente pelas paredes dos grandes colecionadores e suas fundações particulares.
O sonho de todo caipira informal, que naquele momento de cooptação geral, aspirava ser aspirado pelo novo aparelho de limpeza estética “revolucionária”. Alguns nativos chegaram a se animar com a festa das luzes em suas congratulações formais locais, e nada mais. Valeu?
Sempre foi assim, fora do poder oficial, são simpáticos ouvintes, jogam conversa fora e tudo mais, dentro, modificam-se, são profissionais competitivos e diligentes conservadores do discurso programado. Alguma dúvida?
Nós temos todas. Minhocas na cabeça e um labirinto de idéias. Quando o artista vira degrau de referência para a carreira no Olimpo, desconfiem. Muito papo furado e subserviência. Na América, só depois do abstracionismo e suas múltiplas conseqüências, foi que surgiu uma nova variante de peso: a Pop Art figurativa, massiva e de consumo imediato.
http://www.youtube.com/watch?v=qcZseTObbFU
http://www.youtube.com/watch?v=RhipaDCovBM&feature=related











Q__deeeeeeeeee??????
.................................................................................................................LUZ
............................................................................. M O R T E
............................................................................. $ORTE

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllcoração
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DAQUI SUMIRAM FOTOS DE CAPA ESPADA
DEMOCRACIA SEM A CIA? ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;na democracia, um depoimento sem tortura.Valeu?llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll Nunca me senti bem em reuniões pautadas pelo comando desconhecido. Na desordem, nunca aceitei idéias pré-estabelecidas. Apesar da orientação humanista e socialista, e de ter vivido Havana Comunista, minha relação com o PCB foi de respeito mútuo, mas distante. Quando entrei, confesso sem tortura, preferi uma Base do meu bairro, a Gávea, no Horto. O destaque era aquele passado histórico e o ex militante comunista da luta contra o nazi-facismo, na guerra Civil Espanhola e na Resistência Francesa, Apolônio de Carvalho, nosso heroi particular, casado com a Renée, companheira de base e igualmente heroina. Nossa pequena base era muito limitada, em quadros e em tarefas possíveis, ou imaginárias, como mudar um futuro avassalador prenunciado pela ação maluca de uma elite grileira e dependente do banco do Brasil. Capitalismo de Estado: privatiza-se o lucro; socializa-se o prejuizo. Tudo em nome da democra+chia. Tudo muito pequeno, desonesto e burro. Já haviamos abandonado o projeto INGLÊS de ocupação dos grandes espaços nacionais. Interioranos por trens e urbanos por bondes, somando-se aos mares-lagoas-rios e cascatas, facilmente navegáveis por navios, barcaças, canoas e até pé de pato...Ou uma opção otária <?> d'uisque paraguaio, de uma falsa liberdade com torturas e saques a perder de vista. A prazo o aforamento da minha juventude com esta prisão rísivel, documentada pelo DOPS. Coisa de pouca monta, mas sonho e fantasia para nosso lider Luiz Carlos Prestes que, em 1963, imaginou provocar uma greve de consumidores: " Não Compre Nada No Dia Sete " //// 7 é conta do diabo \\\\ e foi o que fiz, mas o destino atropela as melhores almas em desalinho. E a vida me deu o prazer de conhecer finalmente a família do Cavaleiro da Esperança ( nos anos 90 ). Apesar de udenista meu pai tinha uma grande admiração por Prestes, um homem digno. Memórias Do Cárcere, de Graciliano Ramos, teve lugar cativo na biblioteca do meu pai; li ainda adolescente. Histórias de vida, realmente vividas sem o tradicional rabo entre as pernas se arrastando antes de tudo. Nossas tarefas eram quase humildes, confeccionar um jornal mural e coloca-lo "em evidência", na Ponte de Táboas, próxima as Casas da Banha da Jardim Botânico; estabelecimento aonde era guardado o painel, sempre destruido nos fins de semana. Fugia destas tarefas, mas o "cartaz subversivo" não pude evitar. Eramos quatro, eu, o cizinho, o zé sapateiro e o texaco, mais um casal de médicos que botei na espia. Nossas armas de resistência eram precárias, uma idéia de greve levada aos consumistas, mas fora do ideário popular. Mais um monte de cartazes_ idem; e, pior, uma grande lata de banha cheia de cola de farinha, uma brocha e uma porrada de panfletos, nos bolsos, conclamando o povo para o ato de resistência. Como era "artista" colava os cartazes. Os outros ajudavam passando cola nas paredes e transportando os ditos-cujos. Derrepente, farois acesos, de uma rural em preto e branco vem a pergunta, "o que, que voces tão fazendo aí ". Quando olhei eram 3 pms. Estavamos na esquina da Rua Fáro com a JB. Então o PM, de quepe e graduado, saltou esculachando "isto é coisa de comunista". Parecia beque da roça, chutou a lata e o pior aconteceu, sujou de cola sua farda em linha. Fomos presos. Conversei com o delegado, dei nome de familia e inventei uma desculpa idiota. O delegado até me deixou telefonar para casa, mas o PM botava pressão, porque quanto mais limpava a farda...Quando quase escapavamos dali, lembrei o detalhe dos panfletos escapulindo; ainda desapercebidos_horrorivel. Ridículo. Invisivelmente falando, recolhemos tudo de mão em mão, na moita passei para o texaco a panfletada toda e a tarefa. Enfim, suspirei aliviado. O amigo só precisava ir ao banheiro e se livrar de tudo. O tempo passava, e nada, quando voltou estava lívido. Tinha dado inumeras descargas e inundado o reservado; do próprio delegado. Pois é, duas cagadas seguidas. Logo entra na sala tensa um terceiro policial, zôa com a rapasiada murcha e entra pra mijar. Filhos da Puuuuta! Gritava fora de si. Fomos parar no DOPS. Horas depois estavamos, eu, meu pai e meu ex-cunhado Antonio, negociando nossa saida (dos 4 lambões) com o Inspetor Vasconcelos, especializado no PCBÂO. Frio, com seus olhinhos de vidro, vira-se pra mim e diz: seu advogado L. J. Werneck ja esteve aqui...Desce o pano de fundo. Continuo?


Santa Maria da Boca do Monte (RGS/65). Qualquer um outro seria mera coincidência, mas voce amigo! SEI; não temos direitos autorais sobre estas _ barbaridades_ histórias das plagas gauchas, ainda em uso. Qpena _Então, você entregação de plantão, vá procurar outra rima... Kazimir M. Lenin diagnosticou: esquerdismo, a doença infantil do comunismo <?>. Jamais duvidei desta acertiva, reafirmada como professor no Rio Grande do Sul (1965). Falo destas coisas porque não pretendo levar para o CÉU, vossa estupidez humana, pueril... Não vou misturar poesia idealista de continuidade com rupturas anuais de curto-circuito no mundo virtual; tão esperada pela crítica de arte, de viés para a real ruptura social, mas sempre interessada na escapulida comportamental do fazer. Coisas novas, imaginárias certamente, mas e as velhas, como a sua mãe por exemplo? Assim não iria aceitar caga-regras, nos editais ideológicos pré-datados, imaginando dar aulas alienantes de como construir o novo mundo do saber, aético e espetacular, tendo como referêncial possivel, nós mesmos, a continuidade mais óbvia das práticas manufaturadas pelas artes visuais. Um vácuo extra-pulante para o abismo adquirido, mas sempre indeciso, em cima do muro da burguesia, preferêncialmente. É, não acredito em salvação, se pudesse me salvar aceitaria a mão de Deus e voaria de volta ao Barroco Missioneiro. Dividiria o pão nosso de cada dia e resgataria aquela palavra amaldiçoada pelo consenso estético do caos, no acaso da monotipia tanto usada por nossos alunos em Santa Maria. Mas se pudesse escolher, me embrenharia de volta ao passado comum e retornaria ao Dicionário do Houaiss, à pagina do C do com @ comunismo: "num grupo unificado de membros que vivam e trabalhem juntos, sistema de vida em comum em que os bens são partilhados, estando disponíveis segundo as necessidades de cada um (o c. da igreja cristã primitiva )". Fico por aqui, mas tem muito mais naquele iraniano atômico, prestes a implodir com a nossa "imexível" aliança. De ignorância. Mas vem cá:___ e se "as aguas vão rolar", como tudo indica; e se , como tudo indica... "o sertão vai virar mar", vou ter que me virar sózinho?___ Nenhuma solidariedade nem divisão de tarefas? Acho que vou mudar para o Pico da Bandeira. Para a cidade, Alto Caparaó, mas sem guerrilhas apenas banhos de rio em suas múltiplas cachoeiras, e com todos os Canarinhos da Terra soltos, em volta estalando. Depois vou recuperar a merda do meu blog, que o bicho comeu.
Chove Urca.Tudo saiu errado.Coisa do coisa.Fazer o que?